Santa Vitória

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

“A Meta”


Nesta vida temos que ter uma meta a seguir. Ter uma meta a seguir, significa que você tem um longo caminho a percorrer, mas é preciso que saiba  para onde está indo, e, sobretudo, querer chegar, ou seja, ter os olhos fitos e querer alcançar esta meta. Uma folha seca levada pelo vento não têm uma meta, porque não sabe para onde vai. Se a folha soubesse para onde iria, teria uma resistência e não se deixaria ser conduzida aonde ela não pretendia chegar. Esta folha que não têm resistência pode percorrer muitos caminhos, mas o seu destino final pode ser em meio ás chamas.
No nosso mundo também têm “Pessoas-folhas”, pessoas que não têm uma meta e que não sabem aonde querem chegar; pessoas que não são resistente ás grande “tempestades” e “tsunamis” da vida. “Pessoas-folhas” são aquelas que se deixam levar pelos ventos e enchentes do mundo: pelas coisas do bicho ruim, do encardido, de Satanás, mas não resistem. Assim como uma folha que não reage e que não tem uma meta pode cair em qualquer lugar, o ser humano que se deixa levar “pelo vento da boca do encardido” poderá facilmente acabar caindo no fogo do inferno, tudo isso porque não teve uma meta e não foi suficientemente resistente e, muito menos sabia aonde queria chegar.
Temos uma meta: Jesus Cristo. Temos um caminho a seguir: A sua palavra. Temos um lugar aonde queremos chegar: o céu, morada eterna. Mas como resistir? Por meio da disciplina da oração! Percorrer os caminhos da sabedoria, não quer dizer que você não vai mais ter tribulação: que os ventos não vão mais soprar sobre o teto da sua humilde casa, mas ao contrário, tem que ser forte o suficiente para que a sua casa não desmorone; pois o firmamento da sua casa está no seu próprio ato de orar. Seja um bom orador que a sua casa resistirá às turbulências causadas pelo pai da mentira.
Uma coisa que nos chama bastante atenção é quê uma folha depois de seca é muito mais frágil que uma folha que está verde, ou seja, a com. Essa veracidade é para nos mostrar que nós também somos assim: fracos, limitados, igualzinho a uma folha seca. Se não estivermos preparados, cairemos nas mãos do encardido que nos esmagará da mesma forma como fazemos com uma folha seca quando apertamo-la em nossa mão. Vou explicar melhor o quanto poderosa é a nossa oração, quando bem direcionada e bem fundamentada, ou seja, quando bem dirigida a Deus. É o seguinte caso: Imaginemos que você vai fazer uma experiência, mas desta vez, utilizando duas folhas secas e um vaso de vidro. Pegue as duas folhas, Coloque uma das folhas em algum lugar não muito habitado da sua casa; como num quarto onde você costuma guardar as coisas mais antigas. A outra coloque em um recipiente de vidro e guarde-a na sua sala de tv, mas deixe que o vidro permaneça bem tampado e é importante que você não a observe de imediata.
Depois de certo tempo, mais ou mesmos uns seis meses, observe o que aconteceu com ambas as folhas. Você perceberá que, na folha que você deixou abandonada internamente no depósito; ao vento, ao frio, ao calor e a umidade, e depois de observá-la atentamente vai chegar a conclusão que a mesma vai estar um pouco desgastada, sofrida, rasurada, assim como uma folha de papel na mão de uma criança. Depois pegue a folha que está no vaso de vidro, e a compare com aquela que estava no depósito. Depois de submetê-las a uma análise crítica perceberá que a folha que estava dentro do recipiente de vidro está muito mais bem conservada: isso para provar que a mesma foi protegida do frio, do calor, e, sobretudo, da baixa umidade, e por isso não sofreu nenhum dano.
Conosco funciona dessa mesma forma, quando oramos e quando nossa meta é o céu. A nossa oração é isso: este “vidro” que nos mantem protegidos de todos os perigos que o malvado nos prepara, de todos os seus laços. Já o depósito ao contrário, representa o “mundo aonde vivemos”, o mundo que percorremos quando nos afastamos de Deus e caímos nas mãos do malfeitor. Os danos causados naquela folha representam as sequelas e sofrimentos provocados pelos nossos pecados. A escolha é sua! Você quer continuar sendo guiado pelo encardido, ou pelo nosso Deus? O nosso Deus é um Deus de amor, de misericórdia, que perdoa. A exemplo daquele filho que saiu de casa e esbanjou seus bens com ás meretrizes, (Lc 15, 13) Deus também te perdoará, porque  pai sempre perdoa o seu filho arrependido.


Rogério Ivan Sou de Aguiar 11/09/213

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