Santa Vitória
domingo, 31 de outubro de 2010
Você já ouviu, alguma vez, falar de Livre-arbítrio?
sábado, 30 de outubro de 2010
"Não vos deixeis abalar facilmente..."
a propósito da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo
e do nosso encontro com Ele:
Não vos deixeis abalar facilmente nem alarmar
por qualquer manifestação profética,
por palavras ou por cartas,
que se digam vir de nós,
pretendendo que o dia do Senhor está iminente."
(Carta aos aos Tessalonicenses)
E Jesus Cristo disse-nos:
"Não vos compete saber os tempos ou os momentos. que o Pai determinou com a sua autoridade..."
(Actos dos Apóstolos)
Quando será o fim do mundo? Quando será a segunda e última vinda de Cristo Salvador?
Não sabemos. É um segredo do Pai do Céu. E Deus também tem direito aos seus segredos.
Vivamos e amemos e vida com Dom de Deus.
Procuremos ser felizes, fazendo os outros felizes.
Vivamos em paz, como gente livre se se orienta pela voz da sua consciência rectamente formada.
Procuremos deixar este mundo um bocadinho melhor do que o encontrámos.
Jesus entregou-se
nas nossas mãos...
Como não nos entregaremos nas DELE...certamente nos tratará melhor.
(Romanos 8,32)
Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas que por todos nós o entregou, como não nos dará também com ele todas as coisas?
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
A IGREJA DOMÉSTICA
Dom Eugenio de Araujo Sales
Cardeal Arcebispo Emérito do Rio de Janeiro
Ninguém vive seu dia-a-dia sem olhar para o futuro. O homem busca um ideal, uma razão de ser para sua existência. Uns creem encontrá-lo no âmbito material. Tudo fica circunscrito às preocupações de ordem temporal. Outros, no entanto, sabem que caminham para a eternidade. Em consequência assumem o compromisso de levar às gerações de amanhã a Boa Nova trazida por Cristo.
O Concílio Vaticano II nos ensina que “a família possui também a vocação de proclamar em alta voz, tanto o Reino de Deus no presente, como a esperança da vida eterna” (“Lumen Gentium”, nº11). Para atender a esse imperativo, alguns fatores merecem especial cuidado.
A preparação do matrimônio não se limita ao casamento em si: abre perspectivas a uma vida conforme os ditames evangélicos e fundamentada em um lar cristão.
A celebração litúrgica se vincula a uma atitude interna, devidamente cultivada. A festiva manifestação externa, adaptada às diretrizes pastorais, tem os ensinamentos sobre a justiça social em seu devido lugar. Eles se opõem aos gastos inúteis e ostentações ofensivas à miséria do próximo. É evidente que não deve se transformar um ato religioso em acontecimento meramente profano. Caso contrário, seria levar a reboque da vaidade aquilo que é sagrado. O divino não pode ser instrumentalizado.
Os movimentos apostólicos que se ocupam da família são valiosos instrumentos de ação pastoral. Com recíproco apoio, os casais fortalecem os princípios básicos desse sacramento: uma comunhão de amor e fé que influencia o ambiente doméstico. Nada tão próximo aos cônjuges e à prole que a determinação evangélica: “Que vos ameis uns aos outros” (Jo 13,34). Embora válida para todos, é ali, no recesso do lar, que deve ser aprendida vivencialmente, para que possa alterar o quadro de um possível egoísmo selvagem, com suas funestas consequências para a sociedade.
A eficácia das associações de espiritualidade conjugal está condicionada a uma crescente comunhão com a paróquia e a diocese. Quando se isolam, a pretexto de maior aproveitamento religioso de seus membros, começa a esterilizar-se seu profícuo labor. Cabe ainda uma advertência: dar um lugar proeminente à construção da comunidade humana, com precípuo objetivo, é deixar Deus em um plano secundário. Fácil prever os resultados.
A Família é chamada, no Concílio Ecumênico Vaticano II, de “Igreja doméstica”. E no documento “Lumen Gentium” (nº11): “Deste consórcio procede a família, onde nascem os novos cidadãos da sociedade humana, que pela graça do Espírito Santo se tornam filhos de Deus no batismo, para que o Povo de Deus se perpetue no decurso dos tempos”.
A responsabilidade não se esgota no ambiente doméstico, mas se abre a horizontes mais vastos. Para cumprir esses deveres é indispensável cultivar a dimensão divina do Sacramento do Matrimônio, recorrer constantemente à Penitência e à Eucaristia. Ela inclui a consciência da continuidade do poder criador, bem como a missão formadora dos futuros cristãos. Inclui ainda o efeito da analogia com a união entre Cristo e sua Igreja. Acresce a fecundidade decorrente de uma vida em comum – continuação do sacrifício redentor da Cruz. E a alegria que brota de exigências que se complementam é fruto da Ressurreição. Nesse sentido, como bem expressa a Exortação Apostólica “Familiaris Consortio” (nº13): “Em virtude da sacramentalidade do seu matrimônio, os esposos estão vinculados um ao outro da maneira mais profundamente indissolúvel. A sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja. Os esposos são, portanto, para a Igreja, o chamamento permanente daquilo que aconteceu sobre a Cruz; são um para o outro, e para os filhos, testemunhas da salvação da qual o sacramento os faz participar”.
Uma tal concepção, para se expandir e atingir a plena realização, pede uma intercomunicação pessoal dos esposos entre si e com os filhos.
A atmosfera impregnada do erotismo e busca do bem-estar particular se contrapõe a esse ideal cristão. Para resistir e vencer, faz-se imprescindível a ajuda do Senhor. A leitura da Palavra Sagrada e a prece, individual e comunitária, se tornam pilares para a preservação de um verdadeiro lar. E isso pode ser feito, mesmo quando não se obtém a anuência de todos, depois de uma prudente catequese em prol desse objetivo.
A presença, no ambiente doméstico, de um clima sobrenatural é uma semente de esperança. Infelizmente, cresce uma atmosfera malsã onde a permissividade, o sexo cada vez mais desprovido de seu verdadeiro significado, distorce o real sentido do amor. O consumismo corrói o significado pleno da Vida. A ânsia de uma liberdade sem limites se enfileira também entre as causas desse clima adverso.
Um esforço se impõe: o fortalecimento dos valores morais, uma ética que responda à vocação própria do homem. E a família cristã, mais que qualquer outra comunidade, pode aceitar e vencer esse desafio. Isso, entretanto, na medida em que a Igreja doméstica viver e irradiar o Evangelho de Jesus Cristo.
"A PRESENÇA VIVA DE JESUS EM MINHA VIDA"
De repente... Me vi olhando para aquele jovem e inteligente padre e percebi que ele dizia algo e olhava-me. Na verdade, a imagem que vi não foi a dele - do padre. Ele me olhava e falava coisas ao mesmo tempo, mas era como se outra pessoa insistisse em me fazer ouvir o que aquele homem, parado ali no altar, olhando para mim, dizia "É com você mesmo que quero falar!"... Me absorveu de tal forma que de repente, nada nem ninguém parecia existir naquela igreja. Apenas eu e Ele. A sensação que tive foi de estar flutuando em nuvens brancas ouvindo os sons das cítaras sendo tocadas por anjos e arcanjos no céu. O olhar me cativou e me fez afinal, ouvir a voz. Não sei dizer agora porque aconteceu comigo naquele dia, naquele momento e naquela igreja. Sei que para muitas pessoas pouco importava eu ser ou não cristã, mas aquela voz me dizia coisas tão bonitas de uma forma tão suave e profunda, com um respeito tão grande pela minha pouca fé - hoje sei o quanto era pouca - que me fez cair em êxtase profundo. Sei que não chorei, mas meu corpo virou pedra, minhas mãos gelaram e meu corpo inteiro passou por calafrios que subiam do dedão do pé até a espinha. Abri os olhos e vi no centro da igreja caminhando até a minha direção um homem vestido com um manto branco, cabelos compridos e feições morenas num rosto que transmitia carinho, amor, proteção e acima de tudo, parecia querer dizer-me que finalmente eu conseguira compreender o significado da "unção de Espírito Santo" em minha vida. Me vi sendo embalada por braços meigos e macios enquanto uma voz sedosa e feminina me dizia "filha, foi por ti que intercedi ao meu filho Jesus! Por ti, Ele ressuscitou dos mortos. Foi por te amar demais que hoje, Ele veio aqui. Jamais esqueça disso!" Hoje, vou às missas aos domingos e sento-me num dos bancos da frente, pois sei que Jesus vai dizer-me algo. Sei que Ele vai vir em minha direção e vai me fazer sorrir. Vai me fazer feliz. Hoje, não sou apenas uma mulher cristã, sou missionária do Reino de Deus. Tenho como intercessora Maria Santíssima. Com Ela e por Ela, me deixo levar nos braços de Seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
JOVENS DE MOMENTO
Um dia desses, em sala de aula, parei mais uma vez e fiquei a observar - claro que em outra sala de aula - os meus alunos. Eles conversavam tão alto que nem mesmo pareciam estar participando de uma aula. Não que me importe com o barulho de suas conversas. De forma alguma isso me incomoda. O que me fez sentir mal e impotente naquele momento foram as conversas absurdas em sala de aula. Os gestos e atitudes de jovens entre quatorze e dezesseis anos que perderam por completo a noção do perigo. Perderam por completo o amor próprio e a sensatez.
O mais complicado naquele instante foi não me envolver. Acho que porque também sou mãe de adolescentes e, ali, me coloquei como tal.
Parecia que naquele instante, tudo o que importava era a liberdade sem responsabilidade onde o sexo, o homossexualismo, a orgia, as coisas fáceis da vida assumiam a forma de felicidade.
Só conseguia ouvir e imaginar se os pais e as mães daqueles crianças que se viam no mundo como adultos formadores de opinião própria e transfigurada liberdade mundana sabiam dos seus pensamentos. Sabiam dos seus fazeres.
Entrei naquela sala assim, de forma bruta. Estava abestalhada e totalmente decepcionada com tanta libertinagem. Libertinagem mesmo sabe! Meninas se olhando como que jurando um amor eterno na maior naturalidade; outras e outros falando dos seus esquemas, de suas transas... Falando de sexo como se fosse natural. Como se fosse vergonhoso não fazê-lo. Falando das "canas" que tomou e dos "bodes" (micos) que pagou. Contando quantos e quantas beijou noutra noite de festa. O pior de tudo é que esses mesmos adolescentes e jovens se dizem cristãos. Se envolvem em movimentos, serviços e pastorais e se dizem tocados por Deus. Tocados por Cristo Jesus. Naquele momento me veio as passagens bíblicas do Antigo Testamento que falam sobre a criação do mundo. Que falam sobre a criação do homem e da mulher e dos motivos que levaram Deus a tomar tal decisão. Pedi que fizessem silêncio e olhei-os nos olhos. Disse-lhes que eles eram ali, "jovens de momento". O momento de orar, de repousar no Espírito Santo, de renascer em Cristo, de chorar, de louvar... Mais o momento mais importante para eles, era o "seu" próprio momento. Sua vida estava acima de tudo e de todos, inclusive, de Deus. Disse-lhes que precisavam começar a dividir o tempo e, perceber de verdade os ensinamentos que a Sagrada Escritura lhes queria passar. Para ser feliz, não é preciso transformar sua vida e a vida dos outros em um eterno pesadelo. Não é necessário ser vulgar e vulgarizar sua vida. Para ser feliz, basta apenas gostar de si mesmo e se amar assim, como Deus os ama.
Sai dali com o coração apertado rezando e orando, pedindo a Deus que fizesse descer sobre os meus alunos a graça e o dom da vida, para que assim, eles pudessem viver com paz e tranquilidade no coração vivendo cada minuto de suas vidas sem querer atropelá-los. Pedindo para que eles deixassem de ser , a partir daquele instante, jovens de momento.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
A lição da CRIANÇA sobre o amor!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Para que cumprir os deveres de cada instante?
Deus não nos deu o dever para nos por um peso, mas para amar. Fazer tudo por amor a Deus e aí não haverá coisas pequenas. Uma milha como a instrução romana era escravidão. Cristo anda duas milhas e mostra com isso que indo por vontade própria não é escravidão.
Há assim dois grupos de pessoas: uns que fazem por medo das conseqüências de não fazê-lo e os que fazem por amor e vão além da uma milha, do simples cumprimento da obrigação para evitar a punição ou porque se vê obrigado a. Por amor não há coisas pequenas. Tudo pode receber do que temos no coração: preguiças, ressentimentos ou capricho, talento, empenho. Qual vai ser?
Se eu trabalho para viver a verdadeira vida que é chegar a Deus, o trabalho bem feito e movido por amor é meio de construir minha personalidade, é meio de fazer o bem, é meio de ser exemplo para os demais.
sábado, 23 de outubro de 2010
Carta de despedida de uma adolescente de 13 anos
"Quando eu morrer, espero que as pessoas não lembrem de mim apenas pelas burradas que dei. Não quero que lembrem de mim por que fui a "bonitinha", a "gostosinha", a "coisinha"... Não quero que lembrem de mim pelos palavrões horríveis que falei e tão pouco, pelas baladas, ou pela quantidade de carinhas que fiquei ou que transei.
Quando eu morrer, quero que lembrem de mim por tudo aquilo que eu não consegui conquistar: minha dignidade, meu amor próprio e o respeito dos outros para comigo. Quero que lembrem que o mundo não me deu oportunidade para mudar. As pessoas não me deixaram escolha, pois aqueles que eu pensava me amar foram me deixando de lado. Fizeram com que eu buscasse o caminho mais fácil. Quero que lembrem de mim como uma adolescente vitoriosa. É assim que me considero. Apesar das pessoas apontarem todos os meus erros e minhas falhas me considero vencedora. Não consigo pensar no momento, na quantidade de vezes que ouvi pessoas me dizendo pára tentar mudar, para buscar meu prumo certo pois ainda era jovem e tinho uma vida inteira pela frente. Quantas vezes ouvi pessoas dizendo: mulher, você não precisa viver assim! Um dia você encontra quem lhe dê valor. Quando? De que forma, se essas mesmas pessoas me viram a cara quando estou na pior?
Quando eu morrer, quero que as pessoas chorem não porque eu parti. Quero que chorem por arrependimento. Quero que chorem pelas vezes que apontaram para mim quando me viram na orgia e nada fizeram. Quando me viram caída no chão, na sargeta e não estenderam-me as mãos. Quando me acharam vulgar por estar saindo com um ou com outro e nada fizeram para me fazer uma adolescente consciente. Quero que chorem por não ter me abrigado, por não ter me dado um prato de comida... Pela falta de apoio.
Quando eu morrer, quero que lembrem daquela menina mulher tão nova que ao entrar na Igreja todos a olhavam com cara de desprezo, mas estava ali pela fé. Por acreditar que o único a lhe ouvir era Jesus, filho de Deus Pai. Quantas vezes ali, ao ouvir o padre falar nos sermões sobre o respeito ao corpo e alma meus olhos encheram de lágrimas e implorei ao Pai Seu perdão? Quantas vezes sai dali disposta a mudar e, infelizmente, não consegui ver a luz, não consegui renascer no espírito? Quantas vezes ao sair dali as pessoas continuavam a me olhar com nojo como se me achassem indigna de esar ali, na casa do Pai? Precisava mostrar para as pessoas que mesmo sendo uma menina eu era forte. Podia enfrentar a todos e a tudo. No fundo, eu estava me sentindo derrotada. Eu era a miserável que sabia que Deus me aceitava com todos os meus pecados, mas a humanidade ridícula e preconceituosa não me queria. Eu não era forte o suficiente para assumir minhas culpas, mesmo que parecesse não me incomodar.
Amanhã, quando vocês lerem essa cartinha, lembrem que era foi escrita por uma adolescente de apenas 13 anos de idade que deixou de acreditar nas pessoas. Que deixou de ter esperança e que num último instante de sanidade, pede para que vocês, adultos, olhem para os seus filhos como Deus pediu que Maria e José olhassem para Jesus. Não façam com eles o que alguns fizeram comigo. Não deixem esse mundo imundo e sujo tomar contar das vidas dos seus filhos se não quiserem que um outro dia, entreguem para vocês uma cartinha como a minha. Agora, só me resta pedir que não chorem amanhã. Lembrem apenas que a única coisa que eu queria de verdade, era ser amada, compreendida e respeitada. Agora, só espero que Jesus me acolha em seus braços e que compreenda que já não preciso mais ficar aqui. O mundo já não me quer mais. Agora, sei que ficarei nos braços do PAI".
Daquela que amou a vida e que a vida, desprezou.
Outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Qual a solução de hoje?
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
As duas rãs...
terça-feira, 19 de outubro de 2010
A felicidade à mão de semear!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos (Lc 10,3)
sábado, 16 de outubro de 2010
MINISTÉRIO DE MÚSICA SANTA VITÓRIA
No último dia 14 de outubro de 2010 foi apresentado as pessoas da comunidade do Bairro Dom José Adelino Dantas o novo Ministério de Música Santa Vitória. A intenção do ministério é sair louvando pelas comunidades do nosso município levando paz e alegria a todos aqueles que queiram diante à palavra de Deus, vida nova.
Que Santa Vitória proteja a todos os que fazem parte desse novo ministério e lhes conceda o dom de evangelizar, como missionários e servos do Senhor Jesus Cristo. Amém.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
DIA DOS PROFESSORES - 15/10/2010
ANEL
Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar, desabafar e aconselhar-se.
- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada.
Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota.
Como posso melhorar?
O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-te.
Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa falou:
- Se você ajudasse-me, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez, possa ajudar-te.
- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez
desvalorizado e hesitou em ajudar seu antigo professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado.
Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida.
É preciso que obtenhas pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite
menos que uma moeda de ouro.
Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.
Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto
pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando assim seu professor das preocupações.
Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que tanto precisava.
Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu.
Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente.
Devemos saber primeiro o valor do anel.
Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro.
Quem melhor para saber o valor exato do anel?
Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dará por ele.
Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda...
Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar.
O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:
- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro.
Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se - disse o professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou:
- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser
avaliada por um "expert".
Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os
mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.
Você deve acreditar em si mesmo.
Sempre!
"Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem o seu consentimento."
UMA HISTÓRIA REPUGNANTE
Trabalho jornalístico fala sobre o último elo de uma cadeia: o destino final dos fetos de Carlos Heitor Cony - Folha de São Paulo - 11/04/2008
DOIS JORNALISTAS ingleses, Michel Litchfield e Susan Kentish, fizeram há tempos uma ampla pesquisa sobre a indústria do aborto em Londres. O resultado foi um livro que causou espanto e merece, ao menos, uma reflexão de todos os que se preocupam com o assunto. "Babies for Burning" (bebês para queimar, editado pela Serpentine Press, de Londres) não é um ensaio sobre o aborto, mas um trabalho jornalístico sobre o último elo de uma cadeia: o destino final dos fetos que anualmente são retirados de ventres que não desejam ou não podem ter filhos ou "aquele filho".
No caso da Inglaterra, já existe uma lei, o "Abortion Act", de 1967, que permite a interrupção do processo de gravidez pela eliminação mecânica. Os autores souberam, por meio de informações esparsas, que a indústria do aborto, como qualquer indústria moderna, tinha uma linha de subprodutos: a venda de fetos humanos para as fábricas de cosméticos.
Durante a Segunda Guerra, os nazistas também exploraram esse ramo do negócio: matavam judeus aos milhões e aproveitavam a pele e a escassa gordura das vítimas para uma linha de subprodutos que iam de bolsas feitas de pele humana a sabões que lavavam os uniformes do Exército do 3º Reich.
Os ingleses não chegam a ser famosos pelas bolsas que fabricam, mas pelo chá e pelos sabonetes -os melhores do mundo. Um "english soap" sempre me causou pasmo pela maciez, a consistência da espuma, a sensação de limpeza que dá a pele. Não podia suspeitar que tanto requinte pudesse ter -em alguns deles- as proteínas que só se encontram na carne -e carne humana por sinal.
Desde que li o livro, cortei drasticamente dos meus hábitos de higiene o uso dos bons e estimulantes sabonetes ingleses. Aderi ao sabão de coco, honestamente subdesenvolvido, com cheiro de praia do Nordeste e eficácia múltipla, na cozinha ou no toucador. Contam os jornalistas: "Quando nos encontramos em seu consultório, o ginecologista pediu à sua secretária que saísse da sala. Sentou-se ao lado de Litchfield, o que melhorou a gravação, pois o microfone estava dentro da sua maleta.
O médico mostrou uma carta: - "Este é um aviso do Ministério da Saúde", disse, com cara de enfado. "As autoridades obrigam a incineração dos fetos... não devemos vendê-los para nada... nem mesmo para a pesquisa cientifica... Este é o problema...." - "Mas eu sei que o senhor vende fetos para uma fábrica de cosméticos e... e estou interessado em fazer uma oferta... também quero comprá-los para a minha indústria..." - "Eu quero colaborar com o senhor, mas há problemas... Temos de observar a lei...
As pessoas que moram nas vizinhanças estão se queixando do cheiro de carne humana queimada que sai do nosso incinerador. Dizem que cheira como um campo de extermínio nazista durante a guerra." E continuou: "Oficialmente, não sei o que se passa com os fetos. Eles são preparados para serem incinerados e depois desaparecem. Não sei o que acontece com eles. Desaparecem. É tudo." - "Por quanto o senhor está vendendo?" - "Bem, tenho bebês muito grandes. É uma pena jogá-los no incinerador. Há uso melhor para eles. Fazemos muitos abortos tardios, somos especialistas nisso.
Faço abortos que outros médicos não fazem. Fetos de sete meses. A lei estipula que o aborto pode ser feito quando o feto tem até 28 semanas. É o limite legal. Se a mãe está pronta para correr o risco, eu estou pronto para fazer a curetagem. Muitos dos bebês que tiro já estão totalmente formados e vivem um pouco antes de serem mortos.
Houve uma manhã em que havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Era uma pena jogá-los no incinerador porque tinham muita gordura que poderia ser comercializada. Se tivessem sido colocadas numa incubadeira poderiam sobreviver mas isso aqui não é berçário.
Não sou uma pessoa cruel, mas realista. Sou pago para livrar uma mulher de um bebê indesejado e não estaria desempenhando meu oficio se deixasse um bebê viver. E eles vivem, apesar disso, meia hora depois da curetagem. Tenho tido problemas com as enfermeiras, algumas desmaiam nos primeiros dias."
Carlos Heitor Cony - Folha de São Paulo - 11/04/2008
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A força da Palavra de Deus em nossos lábios
Hoje o Senhor nos diz: “Essas ossadas são sua família, sua casa. É o povo ao qual você pertence. São as pessoas que você ama que estão assim. Esta é a situação de sua nação, de tantos filhos e filhas da Igreja batizados que estão ao seu redor.”
Então ele me disse: “Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel”. Eles dizem: “Nossos ossos estão secos, nossa esperança acabou, estamos perdidos!” Por isso, profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus” (Ez 37,11-12a).
A primeira ordem do Senhor é esta: “Por isso, profetiza”. Devemos ter a Palavra de Deus em nossa boca. O Senhor quer que a pronunciemos para a graça acontecer. Se não o fizermos, ela não virá.
O Senhor nos ordena que pronunciemos Sua Palavra para que a ressurreição que Ele prometeu aconteça. Essas ossadas são nossa casa, nossa família, nossos filhos, nosso casamento, nossa situação. Essas ossadas somos nós mesmos e a situação do nosso povo. A verdade de Deus, a certeza que Ele semeou em nosso coração, é: “Teus mortos, porém, reviverão! Seus cadáveres vão se levantar! Acordai para cantar, vós que dormis debaixo da terra! Pois teu orvalho é orvalho de luz e a terra restituirá à luz seus mortos” (Is 26,19).
É uma certeza. Contudo, para que ela aconteça, é essencial que pronunciemos a Palavra de ordem do Senhor.
Deus abençoe você!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
(Trecho do livro "O Espírito sopra onde quer" de monsenhor Jonas Abib)
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Tolerância e fé
é passageiro e que somente o bem é eterno.
Sejamos tolerantes para com aqueles que nos caluniam,
nos agridem e nos ferem, pois eles não sabem o que fazem.
São doentes da alma que se comprazem,
em atingir os outros pelo mal e não pelo bem.
Eles têm uma visão distorcida da realidade.
Assim, devemos agir com indulgência,
perdoando e rogando a misericórdia Divina,
a esses irmãos cujo entendimento é equivocado.
Estes, ainda não aprenderam que somente,
a prática do bem e o amor nos levam à felicidade.
Certamente, num passado não muito distante,
já tenhamos agido erroneamente,
de maneira idêntica ou até pior.
Compreendamos que não se colhe frutos verdes de uma árvore.
Há o tempo para o amadurecimento.
A natureza representa a vida em todos os sentidos.
Sejamos tolerantes e pacientes,
com a certeza de que tudo ocorre da forma como deve ser,
e, que os erros e tropeços fazem parte da nossa evolução.
Aquele cujo entendimento é maior cabe dar o exemplo,
àqueles que ainda peregrinam pelos caminhos dos enganos,
dos erros e das ilusões.
No mais, como nos disse o Mestre Jesus:
“Aquele que nunca pecou, que atire a primeira pedra.”
(autor desconhecido)
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou:
Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:
Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. Ele então completou:
Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse:
Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.
O médico então diz :
Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
Você sabe desde quando Deus te ama?
DESDE O VENTRE DA TUA MÃE! (Muito antes)
Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.(Salmos 139:16)
domingo, 10 de outubro de 2010
AGORA, JÁ É MUITO TARDE
Preciso te dizer Senhor, das vezes que me perdi pelo caminho e sentindo-me sozinho busquei a solução mais fácil. Vi no mundo as maravilhas entregues de mãos beijadas a mim. Vi pelo caminho o dinheiro fácil, as mulheres fáceis, os carros caros, casas milionárias que me elevavam ao mais alto grau da prepotência humana.
Preciso Te dizer Senhor, que esqueci de olhar para quem antes me olhou. Esqueci do significado real e verdadeiro da palavra amor. Esqueci que o meu tempo não é o Seu tempo e por esse motivo, hoje falo Contigo.
Preciso Te dizer Senhor, das vezes que bati num semelhante ou lhe tirei algo por puro prazer. Das vezes que traí, por pura satisfação. Das vezes que deixei em casa mulher e filhos passando fome para satisfazer o meu prazer de macho com outras fulanas.
Preciso Te dizer Senhor, das muitas vezes que deixei de pedir a benção de pai e de mãe por achar que o Deus era eu.
Preciso Te dizer Senhor, das tantas vezes que humilhei meus semelhantes e com uma arma apontada em sua cabeça fiz com que implorasse clemência, pois era "EU" quem mandava, quem dava ordens e impunha as regras. Só não consegui lembrar Senhor, que o meu tempo era cronometrado por Ti. Talvez eu não tenha mais tempo, pois o caminho que escolhi, apesar de parecer fácil para tantos, assim como pareceu no momento para mim, é difícil e complicado. Aquele que nos faz ver as belezas a cada esquina, nos mostra a escuridão quando finalmente, alcança seu objetivo. O encardido nos dá com facilidade e vai nos tirando aos pouquinhos, só para machucar mais. Só para ferir mais. Ah! Enquanto sofremos, ele se ri do nosso sofrimento.
Senhor! Sei que não tenho mais volta, mas, antes de partir te peço que me ouça pela última vez e, que me perdoe pela escolha errada. Não deixe que outras pessoas esqueçam de falar Contigo Senhor. Dê tempo para que pessoas perdidas como eu, conversem Contigo e não se percam pelo caminho. Não deixe que outros idiotas capitalistas e ambiciosos como eu, vendam também suas almas por puro materialismo existencial.
Senhor! Obrigado por ter me ouvido. Dessa vez, consegui perceber o Teu amor por mim. Infelizmente, já vendi minha alma a outro. Senhor...
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Errar é divino; perdoar é humano
"A experiência de perdoar é um exercício constante. E não apenas perdoar aos outros, temos de saber perdoar a nós mesmos, também. Normalmente, somos ainda mais injustos connosco do que com os demais. (...) Não é justo que você, hoje, olhe para a pessoa que foi ontem e se julgue por suas acções anteriores; pelo contrário, você deveria agradecer, pois é por causa dos erros cometidos no passado que pode ser o que é hoje."
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
ser... simplesmente ser...
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
UMA SALA DE AULA, UMA LIÇÃO!
sábado, 2 de outubro de 2010
Por que tenho medo de fazer amigos?
Minhas ideias e conhecimentos jamais podem revelar quem sou; apenas meus sentimentos revelam minha vida!
Se continuarmos assim, estaremos, cada vez mais, sozinhos! Por favor, pense sobre isso! Mude o que tem de mudar!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
JORNADA MATRIMONIAL NO BAIRRO DOM JOSÉ ADELINO DANTAS/MONTE DO GALO
FOI REALIZADA NO ÚLTIMO DIA 25 DE SETEMBRO DE 2010, NO BAIRRO DOM JOSÉ ADELINO DANTAS/MONTE DO GALO UMA JORNADA MATRIMONIAL COM A PARTICIPAÇÃO DE VINTE E OITO CASAIS, ONDE FORAM MINISTRADAS PALESTRAS POR CASAIS DO ECC, PASTORAL FAMILIAR E FAMÍLIAS DE SÃO JOSÉ. SE FEZ PRESENTE AINDA, O NOSSO PÁROCO, PADRE JOÃO PAULO E O CASAL COORDENADOR DO SETOR PRÉ-MATRIMONIAL DO NOSSO MUNICÍPIO (KINHO E LUCINEIDE), SENDO NO MOMENTO, PALESTRANTES.
A JORNADA PODE CONTAR COM A PARTICIPAÇÃO DE VÁRIOS CASAIS SERVOS, NA ELABORAÇÃO E PLANEJAMENTO DO ENCONTRO. CONTOU TAMBÉM COM A PARTICIPAÇÃO E SUPERVISÃO DAS IRMÃS JOSEFINAS (IRMÃ VERA LÚCIA E IRMÃ APARECIDA), COM ADOLESCENTES E PESSOAS DA COMUNIDADE QUE COMO AGENTES MISSIONÁRIOS, SE DISPUSERAM A NOS AJUDAR.
AGRADECEMOS A DEUS MAIS UMA VEZ, POR NOS TER DADO A OPORTUNIDADE DE PREPARAR ESSES CASAIS PARA A VIDA A DOIS, EM CRISTO, NO MATRIMÔNIO. OBRIGADO SENHOR POR MAIS UMA MISSÃO CUMPRIDA.