Por vezes perco a fortaleza.
Desarmo da destreza que me caracteriza.
Desarmo da destreza que me caracteriza.
Sigo de olhar apagado
esboço um sorriso forçado
e a minha passada é imprecisa...
Gosto de me achar heroína.
Convencer-me que vida
de tudo me vacina.
Ser arrojada, mulher/mãe, ser forte.
Apregoar-me calejada às maresias
e aos ventos que sopram do norte.
Mas perante a saudade
meu coração de mãe
perde a valentia.
E até a minha alma
outrora alegre,
fica sem vida, triste e sombria.
Perece, ao vaivém persistente
deste sentimento indesejado
e que sem regras se alastra,
percorrendo impiedosamente
um coração que se desgasta
mas permanece calado...
Um comentário:
Olá amigos em Cristo e Maria.
Paz e bem!
Descubri-vos por acaso e fiquei surpreendida por ver este "Coração de mãe" que é simplesmente o meu, pois fui eu que escrevi este poema e fiz a postagem no meu blog.
Chamo-me Dulce Gomes e vivo do lado de lá do atlântico.
Fiquem na paz de Deus
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